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Tachos da Caixa. Administradores ficam com negócios privados
por Margarida Bon de Sousa, Publicado em 26 de Julho de 2011
São muitas as linhas por onde se cose a nova administração da CGD, ou como o banco público serve de laboratório da coligação. Veja o video do autor.
Caros Amigos e Amigas gostava de saber a opinião de quem votou nestes partidos, (CDS/PP, PSD), quando chega ao conhecimento publico os factos relatados nesta noticia e que todos entendemos muito bem ao escutar o vídeo.
O que posso afirmar, fazendo jus ao velho ditado português, “mudam as moscas mas a M… é a mesma”.
António Lemos
Dos tempos idos vem a história do Apóstolo Pedro, pescador de profissão e discípulo de Cristo e do milagre por este ordenado e executado na multiplicação dos peixes, iguaria com que alimentou a urbe dos seus seguidores.
Seria certo, que ao tempo, a pesca lúdica, não passaria de puro exagero e falácia.
Não há contudo processo de negar ou afirmar a sua existência. Tão, somente, não me recordo de algum facto seguro para a sua justificação.
O que me leva à escrita destas diatribes é, indubitavelmente, o meu sentimento de revolta para com a forma e, também, o conteúdo com que vejo, ouço e leio os mais rotundos disparates sobre nós próprios, amadores, “de meia tigela”, dirão os ignorantes, sustentáculo de milhares de fabricantes, comerciantes e demais seres, trabalhadores ao ramo profissionalmente ligados, protectores, de um modo geral, do meio ambiente e lutadores pela preservação da natureza, baluartes da defesa dos animais, mesmo daqueles que capturamos, vide o que vem sendo crescente com ” a captura e libertação” das presas, registando em fotografia ou vídeo, como troféu.
Permitam-me lançar daqui um convite: venham passar um pouco de tempo connosco, em acção de pesca, e depois, livremente, façam os comentários que considerem, por verdade, serem de fazer.
Pagamos, para usufruir de material para o nosso hobbie, as taxas mais altas de IVA, o que, estranhamente, não acontece com outros desportos e/ou actividades como por exemplo o Golfe, o Ténis, o Tiro, a Caça, a Vela, a Motonáutica, o Automobilismo, o Pintball e outros.
Temos que possuir um documento, chamado Licença de Pesca, que se diferencia conforme a área do país, zona de pesca, tipo de pesca e outras coisas mais (inconcebível e desconexo). É aqui que quanto ao conteúdo muito, ainda, está por escrever, começando, por exemplo, com o que se passa ou se pretendeu que se passasse na Costa Vicentina, um autêntico vómito cerebral de quem permitiu e assinou tais documentos – Decretos-Lei e Portarias.
Afinal para onde tem ido esse dinheirinho pago por mais de três milhões de portugueses, homens e senhoras?
Para estudos oceânicos e defesa do meio ambiente não é certamente, ou pelo menos a minha percepção não se dá conta de tal.
Sugestão: Já que possuímos o maior lago artificial do mundo (?), então por que não investir aí, no Alqueva, criando áreas protegidas como viveiros naturais e pistas de pesca, as melhores e mais bem apetrechados do Mundo, orgulho de Portugal, em vez de campos e campos e campos de golfe?
Todos os dias temos nas bancas três Jornais desportivos para além das páginas ao desporto consignadas nos outros periódicos. Contudo, nem uma linha sobre este nosso desporto, dos seus eventos internos, com as diversas divisões e externos! Das TVs, publicas ou privadas...nem vale a pena fazer qualquer comentário!
A propósito, a TVI rodou, recentemente, uma telenovela, “Anjo indomável”, creio, junta à bela Cidade de Coruche, apresentando vistas do Passeio junto ao rio Sorraia, de cujas imagens ouvi serem tecidos os comentários mais agradáveis... mal sabendo quem os fazia que aquele espaço É onde habitualmente são disputados os Campeonatos de Pesca de Rio...
E os outros rios, barragens, praias e promontórios onde se pratica PESCA?
Vão lá! Visitem-nos e desfrutem dessas desconhecidas e belas paisagens do nosso País!
Será porque é frequente ganharmos Campeonatos do Mundo e da Europa, quer individualmente, quer colectivamente e com alguma frequência tal acontecer? Será que o Hino que se ouve não é a “Portuguesa”? Será que quando nos cabe, “à Federação respectiva” proceder à organização desses eventos, posteriormente, apesar dos elogios à organização, temos que “vender” o espaço, tal qual o Estádio de Leiria?
Pierre de Coubertin foi o grande homem impulsionador dos Jogos Olímpicos da era moderna, baseados no mais simples amadorismo. Será pedir muito a Sua Ex., o Sr. Presidente da República, para no próximo dia de Portugal e das Comunidades homenagear o Organismo tutelar e os PORTUGUESES que na pesca desportiva se distinguiram na Europa e neste Mundo global?
Fernando Bruno Lourenço
E-mail: fbcl24out48@live.com.pt
Che Guevara
Com esta excelente interpretação de Nathalie Cardone homenageio um dos grandes combatentes pela liberdade, CHE GUEVARA!
È sem duvida um símbolo de importância mundial que representa a luta contra a injustiça social, contra a exploração capitalista, contra o imperialismo, contra a opressão em qualquer parte do mundo. A sua rebeldia e espírito incorruptível são um exemplo para muitos jovens que por todo o mundo utilizam a sua figura como bandeira no combate pela liberdade. HASTA SIEMPRE COMANDANTE!
António Lemos
Hasta Siempre Comandante Che Guevara!
Portugal sofre hoje um escandaloso ataque de radicalismo neoliberal perpetrado pelo recente empossado governo do PSD/CDS, que visa destruir o que resta do Estado Social.
O programa de governo apresentado na Assembleia da República aos deputados e, consequentemente, aos portugueses, é no mínimo vergonhoso.
Depois de termos assistido a uma campanha eleitoral repleta de promessas de mudança de política, em que o actual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, prometia não aumentar os impostos sobre o rendimento das pessoas, a primeira medida anunciada pelo Sr. Primeiro-Ministro, contrariando tais promessas, é o saque de metade do subsídio de Natal, acima do ordenado mínimo nacional, aos trabalhadores, incluindo os que estão a recibos verdes, aos reformados e aos pensionistas, originando, como consequência desta medida, que milhões de portugueses vejam reduzidos os seus rendimentos em centenas de euros.
Este é o mesmo governo que recusa taxar a banca, as especulações na bolsa e as transacções para os paraísos fiscais, da mesma forma que são taxadas as micro, pequenas e médias empresas. A isto chamo ter dois pesos e duas medidas. Este governo tira aos que já pouco têm para dar aos que têm tudo.
Todos sabemos que o subsídio de Natal é hoje utilizado pela maioria das famílias para amortizar e pagar dívidas que, durante o ano, com os seus salários reduzidos, não conseguem pagar. Ao diminuir os rendimentos do trabalho, coloca em causa não só a sobrevivência das famílias mas também a sobrevivência das pequenas empresas e do pequeno comércio, já tão afectados pelos impostos que os governos anteriores fizeram incidir sobre as micro, pequenas e medias empresas.
Este governo promove o desemprego, com o seu programa de liberalização dos despedimentos e consequente desregulamentação da legislação laboral. Ataca os mais elementares direitos dos trabalhadores, promovendo a exploração, a facilidade nos despedimentos, aumentando a precariedade. Ao aumentar os impostos sobre o consumo, provoca aumentos de preços, atingindo principalmente aqueles que menos têm.
O ataque neoliberal vai muito mais longe, pois o governo prepara-se para privatizar tudo o que é vital para a economia portuguesa, e empresas que dão lucro, como a Caixa Geral de Depósitos, a TAP, a EDP, a REN, as Águas de Portugal e os CTT, estão já na calha para serem vendidas. Este governo entrega, de mão beijada, a economia de Portugal ao capital nacional e estrangeiro!
Para concluir a destruição do que resta do estado social, o governo prepara-se para privatizar a educação e a segurança social, entregando ao sector privado a gestão da totalidade dos hospitais e dos centros de saúde, colocando em causa, desta forma, o direito à saúde. Pretende criar um sistema misto de pensões, promovendo a sua privatização, entregando parte aos privados e transferindo dessa forma os descontos que são dos trabalhadores para aumentar os lucros do capital, designadamente da banca e dos seguros. A consequente descapitalização da segurança social colocará em causa, no futuro, o direito á reforma daqueles que toda a vida descontaram para que, na velhice, não vivessem com dificuldades ou mesmo na miséria.
Uma alternativa que o governo, para poder fazer o frete ao capital e às potencias europeias, não pode nem quer aceitar, é a renegociação imediata da divida!
A imediata renegociação da dívida serviria de estímulo à produção nacional, à criação de emprego, à valorização do trabalho e dos trabalhadores e, consequentemente, à valorização dos salários, das pensões e dos direitos. A renegociação da divida permitiria o estimulo da economia seria, por isso, um estimulo à criação de emprego combatendo a precariedade e estimulando o consumo, garantia única para uma efectiva recuperação económica. Como bem sabemos é com o crescimento económico que garantem os apoios sociais e a defesa dos serviços públicos, mantendo e defendendo, dessa forma, o estado social que sempre caracterizou a nossa democracia.
Vivemos horas graves, horas de angústia na maioria dos lares portugueses. Está em causa o Estado Social ou o que resta dele. Os portugueses vão sentir na pele os custos da subserviência ao capital estrangeiro e seus agentes FMI, BCE e CE. Os portugueses vão sentir na pele a traição deste governo do PSD/CDS e espero que saibamos dar a resposta adequada. Perante este cenário o caminho a seguir, é o combate, nas ruas, nas fábricas nas escolas, onde quer que estejamos. Considero mesmo um dever patriótico de todos os portugueses, lutar por um Portugal Democrático, Livre e Independente. Eu como sempre lá estarei na frente de combate por PORTUGAL! António Lemos
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