Obras Picasso para ver no Centro Cultural de Cascais
Ao abrigo do protocolo de colaboração com a Fundación Bancaja, a Câmara Municipal de Cascais e a Fundação D. Luís I apresentam uma importante coleção de trabalhos da obra gráfica de Picasso.
Intitulada "Pablo Picasso – Le Carnet de “La Californie”, a mostra incide sobre o trabalho realizado pelo artista espanhol enquanto viveu na vila La Californie com Jacqueline. Para ver de 29 de outubro de 2011 até 8 de janeiro de 2012. Entrada gratuita.
A exposição apresenta a produção realizada pelo artista espanhol durante o período em que viveu na vila La Californie com Jacqueline. Como expressão dessa atividade exibem-se algumas obras em que foram utilizadas todas as técnicas - gravura calcográfica, água-tinta, linóleo e litografia - bem como os livros ilustrados que saíram do atelier de La Californie.
Entre estas obras estão: La tauromaquia, para o editor catalão Gustavo Gili; o livro que contém os retratos do amigo Max Jacob, as obras que ilustram poemas de Paul Éluard e o do poeta local Henri-Dante Alberti. Do conjunto sobressaem os delicados e inovadores livros realizados com Pierre André Benoît, que contêm poemas de Reve Crevel, Jean Cocteau, o poema-objeto de Tristan Tzara.
Destaque também para o texto clássico de Píndaro e para as ilustrações criadas por Picasso para os textos do próprio Benoît e para um pequeno poema de Jacqueline.
Entrada gratuita | Informações: 214848900 ou e-mail: fdluis@gmail.com
A decorrer até 8 de janeiro de 2012, de terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00, no Centro Cultural de Cascais, Av. Rei Humberto II de Itália, Cascais.
Organização: Fundação D. Luís I e Fundacion Bancaja | Apoio: C.M. Cascais/ Bestartis – Portal das Artes
http://www.cm-cascais.pt/Cascais/Noticias/expo_picasso_ccc.htm
Exposição de Pablo Picasso no CCC.
Esta exposição termina a 8 de Janeiro de 2012, já faltam poucos dias e vale a pena não perder.
Para alem de Pablo Picasso, Le Carnet de “la Californie” Obra Grafica – poderá ainda apreciar uma exposição de mais quatro artista, intitulada, “Quatro” – Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinaquis. Pode ainda apreciar mais 2 exposições, uma de pintura intitulada, “Um olhar sobre o Rei Pintor” – Desenhos e Aguarelas de Isabel de Goes e outra exposição de fotografia intitulada “Blick Mira Olha” ambas até 31 de Dezembro de 2011.
Divirtam-se
António Lemos
JERÓNIMO DE SOUSA NO PARLAMENTO.
NINGUÉM CALA A NOSSA VOZ, NO PARLAMENTO, NAS EMPRESAS NA RUA DENUNCIANDO TODOS OS DIAS A DESTRUIÇÃO DE DIREITOS DOS TRABALHADORES E DOS CIDADÃOS EM GERAL, A VENDA DA NOSSA SOBERANIA AO ESTRANGEIRO, PRINCIPALMENTE AO EIXO FRANCO-ALEMÃO.
A LUTA É O CAMINHO!
António Lemos
A Europa vive um momento histórico, a aliança entre a Alemanha e a França, criaram as condições de poderio económico que permitiu o surgimento de um eixo, franco-alemão capaz de ditar a leis económicas e sociais na Europa pondo em causa a democracia dos estados, é ditadura da Alemanha e da França sobre todos os restantes países da União Europeia.
Desrespeitando todos os outros estados mais pequenos, principalmente os mais periféricos, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy governam a Europa a seu belo prazer, claro que não estão isentos os governos neoliberais da Espanha, Itália, Portugal e outros.
Hoje a esmagadora maioria dos governos dos países da Europa são neoliberais, o grande capital conseguiu colocar em todos os sectores político-económicos e económico-sociais dos estados europeus os políticos e os tecnocratas que melhor servem os seus interesses. Os mais poderosos meios de comunicação social, estão dominados por poderosos lóbis económicos e políticos, todos eles de cariz neo-liberal completamente dominados pelo grande capital, temos como exemplo recente a Itália em que Silvio Berlusconi, magnata dos meios de comunicação governou a seu belo prazer. Em Portugal os meios de comunicação social estão dominados por interesses políticos e económicos claramente conotados com os partidos de direita também eles de forte ideologia neoliberal. Os senhores da Europa e dos estados subservientes têm em seu poder todos os meios de domínio da sociedade e usam-nos sem qualquer pudor. Através dos média, das políticas educacionais, e de trabalho, formatam os indivíduos retirando-lhes a liberdade de pensar, dominando-os através do incentivo ao consumo, criando-lhes um bem-estar ilusório, que não passa de um mecanismo de dominação da sociedade capitalista dominante. O eixo franco-alemão tentando salvar a todo o custo sistema capitalista, destrói sem pudor os estado social que os primeiros pensadores da união europeia “garantiram” pretender implementar e aperfeiçoar, as sucessivas propostas que nos últimos dias Angela Merkel e Nicolas Sarcozi tem apresentado com o intuito de rever os tratados europeus estão já devidamente acordadas entre ambos, tendo declarado pretenderem fazer aprovar na próxima cimeira Europeia, dias 8 e 9 de Dezembro.
As propostas de alteração do Tratado Europeu que acima referi, não passam de uma fuga para a frente que nada vai resolver, a crise económica e financeira da Europa vai agravar-se, a proposta de união orçamental a ser aprovada vai retirar aos estados soberanos da Europa a capacidade de gerir a sua economia, a sua política fiscal, a sua política de investimento público e se já é frágil a soberania dos estados mais pequenos e dos estados periféricos ela será desta forma gravemente afectada senão mesmo destruída na sua totalidade. Portugal que vê já a sua independência afectada pela ingerência da famigerada troika, caminhará rapidamente para a perda total, ou na melhor das hipóteses quase total da sua independência ela limitar-se-á a uma bandeira e a uma quantidade de órgãos ditos de soberania que não passaram de fantoches ao serviço do eixo franco-alemão.
Por tudo isto os povos de cada estado têm direito á defesa da sua soberania, da sua liberdade, têm o direito de decidir o seu destino, têm direito de dizer não quero á ditadura e de defender a democracia, têm direito à revolta, por isso á ditadura do eixo franco-alemão têm de contrapor a revolução, os moldes da revolução têm de ser os povos a decidir, poderá passar pelo fim da zona euro, pelo desmembramento da Europa enquanto União Europeia, por revoluções locais que defendam a democracia e reponham a soberania, ou por uma revolução europeia que retire o poder dominante do capitalismo factor de repressão e bloqueio ao desenvolvimento de uma sociedade justa e livre. O povo tem a força da razão, o povo é quem mais ordena!
António Lemos
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